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"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." Samuel Beckett
por Fernando Lopes, 17 Mar 14
Ao ler a crónica de José Manuel Pureza, com que concordo em grande parte, gostaria que a questão fosse colocada de modo mais abrangente. “Há quem ainda o faça à bruta - as 14.700 queixas de violência doméstica apresentadas à polícia só no primeiro semestre do ano passado atestam-no bem.” Nesta guerra, como em todas aliás, é este maniqueísmo assusta. Um homem que é vítima de violência física e principalmente psíquica por parte da companheira raramente apresenta queixa, e no entanto muitos são vítimas de constante pressão psicológica, desvalorização, achincalhamento, numa base diária, não há é estatísticas que o comprovem.
Não sei bem em que planeta vive JMP, mas existem muitos homens que se dedicam à paternidade em full-time sem que isso os diminua ou estigmatize. É uma opção, respeitável como qualquer outra. Embora subsistam desigualdades – a questão de salários p. ex. – notam-se claramente mais mulheres em cargos de chefia, governação, na sociedade em geral.
O lugar das mulheres – e dos homens – é onde se sentirem felizes, completos como seres humanos; se isso é em casa ou à frente de uma multinacional é-me completamente indiferente.
Antes da identificação de género, há um grupo mais abrangente a que todos pertencemos – a humanidade. Um homem declarar-se feminista é perfeitamente legítimo, eu cá prefiro proclamar-me humanista.
boa tarde , estive neste sitio esta semana e pergu...
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O sofrimento humano, que é o que importa, não tem género. E sei de casos em que mulheres altamente zelosas da sua condição feminina, infligem aos pobres companheiros aquilo que as feministas reprovam no sexo masculino, e contabilizam actos e omissões numa conta-corrente estúpida e mesquinha para que o potencial machista não desabroche. E quando assim acontece o feminismo é sinónimo de machismo.