Ontem à noite foi um momento de amizades e afectos. Amizade da pura e dura que se cria nos tempos conturbados da juventude, partilhando ideias, interesses, projectos, ansiedades e inseguranças. Amizades que, estranhamente, sobrevivem a tudo, inclusive à morte. Foi isso que o Ricardo Alexandre testemunhou na apresentação da biografia "João Aguardela - Esta vida de Marinheiro" subtitulada "Dos Sitiados à Naifa, a rasgar a vida".
Foi também uma noite de afectos. Há pessoas de quem não temos o telefone, que vemos ocasionalmente, e no entanto criamos uma com elas uma enorme empatia. E retomamos uma conversa parada há meses como se nos tivéssemos afastado ontem. É bom partilhar as alegrias da paternidade, as brincadeiras com o futebol, como se o factor tempo fosse secundário nas nossas vidas. E esses afectos, essa cumplicidade, deixam-me infantilmente feliz.
Porque a noite foi de materialização da amizade entre o João Aguardela e o Ricardo num livro, fica o património legado pelo Aguardela. A música.
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