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"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." Samuel Beckett
por Fernando Lopes, 7 Mar 13
O projecto de reduzir ainda mais o subsídio de desemprego, imaginado pela troika e a executar pelo seu moço de recados, Pedro Passos Coelho, é uma outra forma de pressionar os trabalhadores activos a aceitarem reduções de salário inimagináveis.
Um trabalhador com um vencimento de 1.500 euros, receberá o valor máximo de subsídio de desemprego, 1.048,05. Quem aufira 1.500, tanto ganha se ficar em casa como se for trabalhar. Entre IRS, almoço, passes sociais e outras despesas, muitos já reparam que andam a trabalhar para aquecer, pois depois de deduzidas as despesas, ficar em casa compensa.
Como vamos resolver este problema? Simplesmente baixando o subsídio de desemprego, de molde a que a perda seja o maior possível, retirando poder negocial ao – como agora se diz – colaborador, no caso de renegociação salarial. À equação acresce o número de dependentes, número de titulares de IRS, etc.
Para maiores de 40 anos o subsídio é pago por 540 dias (18 meses), acrescendo 45 dias por cada 5 anos de trabalho. Será que quem me lê tem a certeza absoluta de ter trabalho no próximo ano e meio? Como diria Guterres, 6x3=18, é fazer as contas.
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