por Fernando Lopes, 8 Mai 11
Na cidade temos sempre um imperceptível ruído de fundo. Os automóveis a rolar, uma sirene que nos habituamos a ignorar, uma mescla de ruídos familiares. É uma das razões porque adoro fugir para montes e vales. Lá, os ruídos naturais ainda prevalecem sobre os humanamente produzidos. Sentado na varanda, no breu, posso ouvir os sons do silêncio. A água do ribeiro a correr, os licranços a serpentear, capturando o jantar, o restolho das asas de um pássaro noctívago. Sempre, sempre no silêncio. Numa paz profunda, de um sítio onde o homem ainda é figurante e não actor principal. Que paz que sinto com o som do silêncio.
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